"As mãos não são para bater" - Articulação com a Biblioteca -2

  "As mãos não são para bater" 

  Articulação com a Biblioteca

No desenvolvimento das  sessões síncronas, com a

 colaboração das crianças e respetivas famílias

 tentamos dar resposta ao desafio lançado pelo

 professor Carlos Matias, professor bibliotecário do

 nosso agrupamento, sobre a história "As mãos não

 são para bater". 


Estes trabalhos resultam da resposta ao desafio da turma do 1BR.
Afonso


Alexandre

Ana Teresa

Bernardo

Carolina

Diana

Duarte

Francisca

Gabriel Ferreira

Gabriel Martins



Concurso escrita - "UMA AVENTURA"

 

     UMA AVENTURA NO BOSQUE

Era uma vez uma menina chamada Alice que tinha 9 anos e adorava brincar com os seus amigos no bosque.

Um dia a Alice foi sozinha ao bosque e encontrou a fada da magia que lhe disse:

-Olá eu sou a fada da magia e tu?

-Olá eu sou a Alice.

A fada da magia perguntou-lhe:

-De onde tu vens?

-Venho do Porto e tu? -disse a Alice.

-Eu venho da cidade das fadas. Disse a fada da magia.

-Posso ir contigo para a cidade das fadas. Disse a Alice.

-Claro que sim-disse a fada da magia.

E foram as duas para a cidade das fadas.

A cidade das fadas era toda cor-de-rosa e tinha muitos unicórnios. A Alice adorava unicórnios e foi uma alegria.

A fada perguntou a Alice:

-Gostas da cidade das fadas?

E a Alice respondeu:

-Sim gosto muito, este dia vai ser muito divertido.

Obrigado por este convite, estou muito feliz.

Ainda bem que gostaste da cidade das fadas-disse a fada da magia.

Plim,plim,plim a Aventura chegou ao fim .  

 

Carolina n7 4BR


Uma aventura na ilha isolada

 

Um certo dia, eu e o meu irmão decidimos viajar de barco. Iniciamos a viagem em Portugal, com destino a uma ilha pertencente ao arquipélago do Havai, situada no Oceano Pacifico.

Durante o nosso percurso fomos surpreendidos por uma tempestade muito forte que destruiu o mastro e as velas do nosso barco e ficamos à deriva. Dias depois nós fomos parar a ilha isolada, sem sabermos onde estávamos. Quando chegamos lá, ficamos tristes por não termos companhia. Nós tivemos três dias para procurar alimentos, foi aí que encontramos oito cabras selvagens, e para matá-las fizemos dois arcos e várias flechas, uma das cabras ficou presa num ramo de um arbusto e conseguimos matá-la em menos de vinte minutos. 

Com essa cabra conseguimos cinquenta quilos de carne, que nos alimentou durante vários dias.  

Para nós não morrermos à sede estivemos a fazer um reservatório para armazenar água da chuva. Dormirmos e vivemos numa cabana de madeira. Para nós fazermos essa cabana, destruímos uma árvore com uma concha.

Nove anos passaram-se, e nós já estávamos fartos de ficar naquela ilha, foi aí que escrevemos um sinal “ HELP”, e um  helicóptero encontrou- nos e deu-nos um rádio para nós comunicar- mos com o piloto, nós perguntamos com nos acharam. Eu pensava que sobrevoavam a ilha e viram o sinal, mas não foi isso que aconteceu; eles disseram que num dia, um rapaz estava a navegar pelo Google Earth e encontrou o nosso “ HELP” e avisou os pilotos para irem até à ilha, nós ficamos chocados e alegres com essa notícia. 

Demorou alguns meses para alguém nos resgatar. Então veio um barco eles levaram-nos para Portugal, e ficamos muito felizes, ao reencontrar a nossa família.

 

Rafael Bernardo - 4BR


Uma Aventura

Era uma vez uma família muito unida, esta família era o pai, a mãe a menina Luciana e a sua irmã mais velha Cristiana. Os pais trabalhavam e as meninas andavam na escola, na natação, no hipop e tudo o que quisessem experimentar.

Os pais das meninas eram muito trabalhadores gostavam de trabalhar para poder dar um bem estar ás suas filhas.

Certo dia a mãe ficou sem trabalho, pensando ela que ia ser por pouco tempo, mas o tempo foi passando e o trabalho não aparecia, durante esse tempo era só o pai a trabalhar. 

A mãe das meninas cada vez sentia-se mais desiludida por não ter trabalho a cada dia que passava via que todo o dinheiro que tinha juntado no banco ao longo dos anos estava a ir todo para as despesas, isto porque as despesas eram muitas, e era apenas um ordenado a entrar em casa. 

Na opinião dos pais, as meninas não deviam sair das atividades que elas tanto gostavam, então o pai começou por dar mais umas horas para poder compor mais um bocado o ordenado, ao fim de algum tempo começou a ver que o pouco que trazia acima do ordenado não dava para quase nada.

O pai começou a pensar seriamente na oportunidade de trabalho que em tempos lhe tinham oferecido, em conversa com a mãe das meninas chegaram a uma saída, saída essa que não ia ser fácil, mas que tinha de ser, entre eles resolveram falar com as meninas. 

As reações delas não foram as melhores, a Luciana que era a mais velha saiu a correr e trancou-se no quarto a chorar, a Cristiana ficou em pânico chorando ali mesmo a pedir ao pai que não fosse, porque ia sentir muitas saudades.

Chegou o dia em que o pai ia para França, era o pior dia. Esse dia foi de muito choro, o segundo muito choroso, o terceiro também e assim se foi andando e o que era para ser por um ano já vai em nove anos, nove anos de muita saudade de idas e voltas entra lá e cá, as vindas a Portugal eram uma alegria, mas as idas embora de regresso a França era um pesadelo.

Numa das vindas do pai a Portugal fizeram como em tempos o tinham feito, sentaram- se todos, e os pais disseram as meninas que na opinião dos deles achavam que deviam ir todos para França, assim podiam estar todos juntos, dia após dia. 

A reação novamente não era a esperada, elas não queriam ir, porque iam perder a escola, os amigos, as professoras, e também ao seus quartos que tanto amavam.

 Esse assunto era falado todos dias e as meninas começaram a perceber o lugar dos pais, porque no fundo os pais só queriam a família junta e poder dar uma vida melhor às suas princesas.

Então a família toda vai embarcar numa aventura, aventura em começar uma nova escola, novos amigos, etc…. 

Com elas vai sempre a saudade mas certamente será uma grande aventura.

Já elas ter passado por algumas como a ida do pai delas para França, mas vai ser muito melhor, porque vai ser uma aventura vivida a quatro, mas juntos, juntinhos.

 

FIM

 

 Jéssica Gandra

4ºBR Nº15


De que cor são os beijinhos?

 De que cor são os beijinhos?

Baseado no livro:











Em articulação com o Serviço de Psicologia e Orientação, apresentamos os resultados de mais um belíssimo trabalho dos nossos meninos do G2.
Afonso

Carlota
Duarte

Gabriel

Lara

Maria

Mariana Mourão

Matilde

Nicole

Oceana

Tomás

Yara



Carolina Carvalheiro




Matemática

 Matemática - Sólidos geométricos


Arestas/vértices...faces...

O 2AR continua as suas experiências em casa!

Benedita


João


Vasco e Salvador


Vamos escrever um POEMA!

 

Vamos brincar com as palavras!

Baseado no poema: “Vai já pra dentro, menino!”, de Pedro Bandeira, a aluna Inês do 4BR fez este belo poema:


Como eu vou saber do vento,

Se eu nunca fui pelo ar?

Como eu vou saber do fogo,

Se eu nunca me queimar?

 

Como eu vou saber do oceano,

Se eu nunca nele navegar?

Como eu vou saber dos animais,

Se eu nunca pegar neles nem os abraçar?

 

Como eu vou saber das flores,

Se eu nunca as cheirar?

Como eu vou saber da natureza,

Sem aprender dela cuidar?

Ensino Experimental das Ciências

 Experiência com limão!

2AR

A experiência consiste em escrever numa folha uma frase com o sumo de limão e aquecer a folha.

Depois de secar consegue -se ler a folha , o sumo ficou castanho.
Dá para experimentarem guardar mensagens secretas entre vós!...
Margarida - 2AR




Vasco e Salvador - 2AR
Benedita


João






Vamos escrever um poema!

 


Vamos brincar com as palavras!

Baseado no poema: “Vai já pra dentro, menino!”, de Pedro Bandeira, as alunas Maria e Helena do 3AR fizeram este belo poema:

Como eu vou saber do vento,

Se eu nunca fui empurrada pelo ar?

Como eu vou saber da relva,

Se eu nunca nela rebolar?

Como eu vou sentir a Natureza,

Se eu nunca lá for caminhar?

Como eu vou saber brincar,

Se eu nunca aprender a partilhar?

Como eu vou ver o ar,

Se eu nunca borboletas observar?

Como eu vou começar a cheirar,

Se eu nunca aprender a voar?

Como eu vou conhecer os livros,

Sem aprender a estudar?                                 Helena e Maria (3AR)





 

"As mãos não são para bater" - Articulação com a Biblioteca

 "As mãos não são para bater"  Articulação com a Biblioteca

No desenvolvimento das  sessões síncronas, com a colaboração das crianças e respetivas famílias tentamos dar resposta ao desafio lançado pelo professor Carlos Matias, professor bibliotecário do nosso agrupamento, sobre a história "As mãos não são para bater". 

Apesar de estarmos em E@D, é importante fazer atividades de articulação com outros setores da educação, como é o caso da Biblioteca e do nosso Agrupamento. Daí que a educadora do G2 tenha enviado os trabalhos efetuados sobre a temática em questão.

G2 - Afonso

G2 - Beatriz Guedes

G2 - Carlota

G2 - Carolina

G2 - Duarte Rego

G2 - Gabriel Coelho

G2 - Inês Ferreira

G2 - Lara Santana

G2 - Maria Martins

G2 - Mariana Marques

G2 - Mariana Moreira

G2 - Mariana Mourão

G2 - Nicole

G2 - Tomás Oliveira

G2 - Vicente

G2 - Yara Ribeiro


G2 - Oceana

G2 - Matilde


G2 - Pedro Mascarenhas


Um prémio para a escola

  A nossa escola participou no desafio lançado pelo Eco-Escolas da ABAAE,  " Eco-Tapetes - "Roupas Usadas Não Estão Acabadas"...