UMA AVENTURA NO BOSQUE
Era uma vez uma menina chamada Alice que tinha 9 anos e
adorava brincar com os seus amigos no bosque.
Um dia a Alice foi sozinha ao bosque e encontrou a fada
da magia que lhe disse:
-Olá eu sou a fada da magia e tu?
-Olá eu sou a Alice.
A fada da magia perguntou-lhe:
-De onde tu vens?
-Venho do Porto e tu? -disse a Alice.
-Eu venho da cidade das fadas. Disse a fada da magia.
-Posso ir contigo para a cidade das fadas. Disse a Alice.
-Claro que sim-disse a fada da magia.
E foram as duas para a cidade das fadas.
A cidade das fadas era toda cor-de-rosa e tinha muitos
unicórnios. A Alice adorava unicórnios e foi uma alegria.
A fada perguntou a Alice:
-Gostas da cidade das fadas?
E a Alice respondeu:
-Sim gosto muito, este dia vai ser muito divertido.
Obrigado por este convite, estou muito feliz.
Ainda bem que gostaste da cidade das fadas-disse a fada
da magia.
Plim,plim,plim a Aventura chegou ao fim .
Carolina
n7 4BR
Uma aventura na ilha isolada
Um certo dia, eu e o meu
irmão decidimos viajar de barco. Iniciamos a viagem em Portugal, com destino a
uma ilha pertencente ao arquipélago do Havai, situada no Oceano Pacifico.
Durante o nosso percurso fomos surpreendidos por uma tempestade muito forte que destruiu o mastro e as velas do nosso barco e ficamos à deriva. Dias depois nós fomos parar a ilha isolada, sem sabermos onde estávamos. Quando chegamos lá, ficamos tristes por não termos companhia. Nós tivemos três dias para procurar alimentos, foi aí que encontramos oito cabras selvagens, e para matá-las fizemos dois arcos e várias flechas, uma das cabras ficou presa num ramo de um arbusto e conseguimos matá-la em menos de vinte minutos.
Com essa cabra conseguimos cinquenta quilos de carne, que nos alimentou durante vários dias.
Para nós não morrermos à sede estivemos a
fazer um reservatório para armazenar água da chuva. Dormirmos e vivemos numa
cabana de madeira. Para nós fazermos essa cabana, destruímos uma árvore com uma
concha.
Nove anos passaram-se, e nós já estávamos fartos de ficar naquela ilha, foi aí que escrevemos um sinal “ HELP”, e um helicóptero encontrou- nos e deu-nos um rádio para nós comunicar- mos com o piloto, nós perguntamos com nos acharam. Eu pensava que sobrevoavam a ilha e viram o sinal, mas não foi isso que aconteceu; eles disseram que num dia, um rapaz estava a navegar pelo Google Earth e encontrou o nosso “ HELP” e avisou os pilotos para irem até à ilha, nós ficamos chocados e alegres com essa notícia.
Demorou alguns meses para alguém nos resgatar. Então veio um barco eles levaram-nos
para Portugal, e ficamos muito felizes, ao reencontrar a nossa família.
Rafael Bernardo - 4BR
Uma Aventura
Era uma vez uma família
muito unida, esta família era o pai, a mãe a menina Luciana e a sua irmã mais
velha Cristiana. Os pais trabalhavam e as meninas andavam na escola, na
natação, no hipop e tudo o que quisessem experimentar.
Os pais das meninas eram
muito trabalhadores gostavam de trabalhar para poder dar um bem estar ás suas
filhas.
Certo dia a mãe ficou sem trabalho, pensando ela que ia ser por pouco tempo, mas o tempo foi passando e o trabalho não aparecia, durante esse tempo era só o pai a trabalhar.
A mãe das meninas cada vez sentia-se mais desiludida por não ter trabalho a cada dia que passava via que todo o dinheiro que tinha juntado no banco ao longo dos anos estava a ir todo para as despesas, isto porque as despesas eram muitas, e era apenas um ordenado a entrar em casa.
Na opinião dos pais, as meninas não deviam sair
das atividades que elas tanto gostavam, então o pai começou por dar mais umas
horas para poder compor mais um bocado o ordenado, ao fim de algum tempo
começou a ver que o pouco que trazia acima do ordenado não dava para quase
nada.
O pai começou a pensar seriamente na oportunidade de trabalho que em tempos lhe tinham oferecido, em conversa com a mãe das meninas chegaram a uma saída, saída essa que não ia ser fácil, mas que tinha de ser, entre eles resolveram falar com as meninas.
As reações delas
não foram as melhores, a Luciana que era a mais velha saiu a correr e
trancou-se no quarto a chorar, a Cristiana ficou em pânico chorando ali mesmo a
pedir ao pai que não fosse, porque ia sentir muitas saudades.
Chegou o dia em que o
pai ia para França, era o pior dia. Esse dia foi de muito choro, o segundo muito
choroso, o terceiro também e assim se foi andando e o que era para ser por um
ano já vai em nove anos, nove anos de muita saudade de idas e voltas entra lá e
cá, as vindas a Portugal eram uma alegria, mas as idas embora de regresso a
França era um pesadelo.
Numa das vindas do pai a Portugal fizeram como em tempos o tinham feito, sentaram- se todos, e os pais disseram as meninas que na opinião dos deles achavam que deviam ir todos para França, assim podiam estar todos juntos, dia após dia.
A reação novamente não
era a esperada, elas não queriam ir, porque iam perder a escola, os amigos, as
professoras, e também ao seus quartos que tanto amavam.
Esse assunto era falado todos dias e as
meninas começaram a perceber o lugar dos pais, porque no fundo os pais só
queriam a família junta e poder dar uma vida melhor às suas princesas.
Então a família toda vai embarcar numa aventura, aventura em começar uma nova escola, novos amigos, etc….
Com elas vai sempre a saudade mas certamente será uma grande aventura.
Já elas
ter passado por algumas como a ida do pai delas para França, mas vai ser muito
melhor, porque vai ser uma aventura vivida a quatro, mas juntos, juntinhos.
FIM
Jéssica Gandra
4ºBR Nº15
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